EM CONSTRUÇÃO





A Igreja está consagrada a Nossa Senhora de Fátima: Foi construída pelo Padre José Feliciano José Rodrigues Pereira e o primeiro pároco; Foi inaugurada em 12 de Junho de 1960 pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
Patrono: S. José Operário.
Fundada em 1 de Junho de 1967
Fraternidade dos Capuchinhos da Baixa da Banheira: No boletim ‘Informação’ da Província Portuguesa dos Padres Capuchinhos de 1976 informa: ‘Procurando ir ao encontro duma das opções mais insistentes dos dois últimos capítulos provinciais, o definitório resolveu aceitar o pedido do Senhor Bispo de Setúbal para estabelecimento duma pequena Fraternidade na Baixa da Banheira, junto do Barreiro. Para essa fraternidade foram indicados os seguintes irmãos: Padre Manuel Rito Dias, Superior e Pároco, P. Daniel da Silva ferreira, Definidor e Vigário Provincial e Fr. Rui Manuel Chamusco’.
Ministro Provincial: frei Vitor Arantes
No dia 10 de Outubro, de 1976, o senhor bispo de Setúbal D. Manuel da Silva Martins, na Eucaristia dominical das 11h00 apresentou a fraternidade ao povo.
A fraternidade dos capuchinhos atual: frei João José C Guedes da Silva, guardião e pároco e frei Pedro Martins Ferreira.
A Igreja paroquial reúne condições suficientes para o culto, dispondo ainda de várias salas e uma espaçosa cripta para as atividades pastorais. Além da Igreja paroquial, existe ainda uma capela provisória, de madeira, no Vale da Amoreira onde se realizam algumas atividades paroquiais.
Fonte: Capuchinhos.org
NOSSA VISÃO
A visão da nossa igreja está pautada em sentimentos que Deus foi colocando ao longo dos tempos. Queremos ser uma igreja que cresce na direção da Palavra de Deus, amar e servir ao próximo.
MISSÃO
Nossa missão é evangelizar
Levar a palavra de Jesus a quem dela precisar
Ser missionário e entender a palavra de Deus
Ensinando-a com amor e fé a todos os seus fiéis.
NOSSA COMUNIDADE
Se cada pessoa é um dom, quando vivemos em comunidade temos possibilidade da descoberta de tantas qualidades, serviços, aptidões, gostos, etc. colocados em comum, ao serviço de todos; temos mais tempo para conviver, vivenciar as riquezas e tristezas comunitárias descobrindo talentos e dons.
